Na manhã desta quarta-feira (15), em entrevista à Rádio Metropolitana, o secretário Municipal de Agricultura, Rui Palmeira de Medeiros, comentou sobre a recorrente seca que pegou a todos os alagoanos de surpresa e sobre a possibilidade de agora o agricultor familiar adquirir uma residência no programa Minha Casa, Minha Vida.
Ao radialista Ailton Avlis, Medeiros colocou que o agricultor – que não tem moradia e recebe menos de R$ 15.000 por ano – pode integrar o programa federal.
Para isso, ele deve ter a Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), que é feita gratuitamente pelo Sindicato dos Trabalhadores Rurais e pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Alagoas (Emater/AL).
Por ano, quando adquirir o imóvel, o agricultor familiar deve pagar uma quantia de R$ 285. Serão quatro parcelas e, após isto, uma casa no valor de R$ 28.500 ficará em seu nome, com a dívida já liquidada. Para tanto, conforme o secretário, o terreno para a construção desta precisa ser do próprio agricultor interessado.
“Nosso propósito é facilitar o acesso da população a este programa. Então, procurem-nos! Estamos à disposição e, com o empenho da Prefeitura, faremos o que estiver a nosso alcance”, diz Rui Palmeira de Medeiros.
Para isso, ele deve ter a Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), que é feita gratuitamente pelo Sindicato dos Trabalhadores Rurais e pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Alagoas (Emater/AL).
Por ano, quando adquirir o imóvel, o agricultor familiar deve pagar uma quantia de R$ 285. Serão quatro parcelas e, após isto, uma casa no valor de R$ 28.500 ficará em seu nome, com a dívida já liquidada. Para tanto, conforme o secretário, o terreno para a construção desta precisa ser do próprio agricultor interessado.
“Nosso propósito é facilitar o acesso da população a este programa. Então, procurem-nos! Estamos à disposição e, com o empenho da Prefeitura, faremos o que estiver a nosso alcance”, diz Rui Palmeira de Medeiros.
Seca
Com relação à estiagem, ele lembrou da que aconteceu na década de 1970, também intensa. “Mas vivemos agora a maior seca dos últimos 60 ou 70 anos, uma das mais severas”, pontua.
Na década que se passou, segundo ele, a chuva veio com certa frequência e isso animou os agricultores, que começaram a plantar mais e mais, sem se preocupar com a formação de reservas estratégicas de alimentos para os animais.
“Mas é sabido que a seca no semi-árido é algo comum; cruel, mas comum. Em Arapiraca e nas cidades adjacentes, pudemos constatar o definhamento dos animais e ver seus donos a sofrer. Não existe 'mágica' para tratar isso. O jeito é conviver com esses períodos escassos, mas o nosso dever e o da Prefeitura é apoiar os produtores do campo, sobretudo o pequeno agricultor, com as tecnologias que dispomos”, relata Medeiros.
O secretário salientou a vinda das chuvas, que desde abril ameniza um pouco a situação - em Alagoas, até o fim do último mês, 54 municípios decretaram estado de emergência por conta da estiagem.
Com relação à estiagem, ele lembrou da que aconteceu na década de 1970, também intensa. “Mas vivemos agora a maior seca dos últimos 60 ou 70 anos, uma das mais severas”, pontua.
Na década que se passou, segundo ele, a chuva veio com certa frequência e isso animou os agricultores, que começaram a plantar mais e mais, sem se preocupar com a formação de reservas estratégicas de alimentos para os animais.
“Mas é sabido que a seca no semi-árido é algo comum; cruel, mas comum. Em Arapiraca e nas cidades adjacentes, pudemos constatar o definhamento dos animais e ver seus donos a sofrer. Não existe 'mágica' para tratar isso. O jeito é conviver com esses períodos escassos, mas o nosso dever e o da Prefeitura é apoiar os produtores do campo, sobretudo o pequeno agricultor, com as tecnologias que dispomos”, relata Medeiros.
O secretário salientou a vinda das chuvas, que desde abril ameniza um pouco a situação - em Alagoas, até o fim do último mês, 54 municípios decretaram estado de emergência por conta da estiagem.
Maquinário
Durante a entrevista, Rui Palmeira de Medeiros também comentou sobre a entrega das 79 máquinas agrícolas, feita nesta quinta-feira (16), no Ginásio Municipal João Paulo II, no bairro do Centro. “Serão motoniveladoras e retroescavadeiras, que ajudarão a melhorar as vias de acesso ao meio rural, facilitando o escoamento de produção, e a aumentar as reservas hídricas. E o mais importante: a entrega vai ser para as 61 cidades que mais precisam, com menos de 50 mil habitantes, e que passam por dificuldades”, diz ele, pondo que os recursos para a compra destes veículos pesados vieram do PAC 2, através do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).
A cidade de Arapiraca somente sedia este evento, mas o secretário de Agricultura diz que fica “muito satisfeito por os municípios estarem sendo beneficiados, fortalecendo assim o desenvolvimento territorial”.
Ainda segundo Medeiros, as cidades com mais de 50 mil habitantes receberão estes equipamentos na segunda etapa do programa, que deve acontecer até o final deste ano. Desta forma, Arapiraca será beneficiada por meio das emendas da então deputada federal e hoje prefeita Célia Rocha (PTB) e do senador Fernando Collor (PTB) com mais veículos destinados à Secretaria Municipal de Agricultura e ao apoio à comercialização de produção.
Durante a entrevista, Rui Palmeira de Medeiros também comentou sobre a entrega das 79 máquinas agrícolas, feita nesta quinta-feira (16), no Ginásio Municipal João Paulo II, no bairro do Centro. “Serão motoniveladoras e retroescavadeiras, que ajudarão a melhorar as vias de acesso ao meio rural, facilitando o escoamento de produção, e a aumentar as reservas hídricas. E o mais importante: a entrega vai ser para as 61 cidades que mais precisam, com menos de 50 mil habitantes, e que passam por dificuldades”, diz ele, pondo que os recursos para a compra destes veículos pesados vieram do PAC 2, através do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).
A cidade de Arapiraca somente sedia este evento, mas o secretário de Agricultura diz que fica “muito satisfeito por os municípios estarem sendo beneficiados, fortalecendo assim o desenvolvimento territorial”.
Ainda segundo Medeiros, as cidades com mais de 50 mil habitantes receberão estes equipamentos na segunda etapa do programa, que deve acontecer até o final deste ano. Desta forma, Arapiraca será beneficiada por meio das emendas da então deputada federal e hoje prefeita Célia Rocha (PTB) e do senador Fernando Collor (PTB) com mais veículos destinados à Secretaria Municipal de Agricultura e ao apoio à comercialização de produção.
Por Ascom Arapiraca